Camila D. Barreto

No Centro Territorial de Educação Profissional do Extremo Sul, atualmente a melhor escola de ensino técnico da Bahia, foi realizado nos dias 21/11 á 24/11 o II SICES (Semana de informática do CETEPES), um evento organizado por professores e alunos do curso em parceria com empresas e profissionais da área de informática buscando a qualificação profissional de seus alunos e da comunidade o Colegiado do Curso Técnico em Informática.
A semana de informática contou com uma série de cursos e palestras dadas por profissionais qualificados, especialistas na área que abordaram.


PROGRAMAÇÃO

Minicursos
  • Como elaborar um trabalho científico
  • Trabalhando com Planilhas: Excel
  • Virtualização de Máquinas
  • Corel Draw
  • Manutenção em Impressoras
  • Como desenvolver um site com criatividade
  • Detecção de defeitos em fontes
  • Gestão Empresaria
  • Isa Server
  • WordPress
  • C#
  • Linux
  • Técnicas de Entrevista e Seleção de Currículo



Palestras
  • Computação Científica
  • Doenças Tecnológicas
  • Computação em nuvem
  • Inovações Tecnológicas
  • Palestra Ômega Informática
  • Empreendedorismo em TI
  • A Utilização de Ferramentas Online para capacitação própria
  • Sistema Operacional Fedora
  • Crimes Digitais
  • Soluções Microsoft







Camila D. Barreto

Coordenado pelo MiniCom, por meio do Departamento de Infraestrutura para Inclusão Digital, em parceria com outros órgãos e entidades, o Gesac oferece ferramentas em tecnologias para a informação e comunicação (TICs), recursos digitais e capacitação por meio de uma plataforma de rede, serviços e aplicações, com o objetivo de promover a inclusão digital em todo o território brasileiro.
Criado há mais de oito anos, o Gesac busca disseminar meios que permitam a universalização do acesso às informações e serviços de governo eletrônico. O Programa é voltado, prioritariamente, para comunidades em estado de vulnerabilidade social, em todos os estados brasileiros, privilegiando as cidades do interior, sem telefonia fixa e de difícil acesso.
Para oferecer uma alternativa de acesso ao computador e à internet, o Gesac e seus parceiros disponibilizam a infraestrutura fundamental para a expansão de uma rede. Milhares de brasileiros passam a dispor de equipamentos de informática e, ainda, do acesso à internet. É a oportunidade de inserção no mundo das tecnologias de informação (TICs) e comunicação por meio de uma iniciativa governamental pública, gratuita e democrática.




http://www.gesac.gov.br/
Camila D. Barreto

Colisão de dados


Colisão é um evento que ocorre frequentemente nas redes, no qual dois computadores tentam enviar informações no mesmo instante.

As colisões são normais no funcionamento de uma rede. Entretanto se forem muito frequentes, o desempenho da rede será prejudicado.

Podemos entender as colisões fazendo uma analogia com uma situação dádiva quotidiana. Imagine um grupo de 8 amigos conversando em torno de uma mesa. Todos podem falar, mas a boa educação manda que cada um fale de uma vez.

Se você quer falar, deve esperar por um momento de silêncio, pois duas pessoas não podem falar ao mesmo tempo.

Depois de alguns segundos de silêncio você finalmente fala o que quer…

Mas um colega também fala ao mesmo tempo que você. Ambos param de falar imediatamente porque cada um ouvirá a sua própria voz, misturada com a voz do outro. Cada um então aguarda alguns segundos e tenta falar novamente.

Aquele que aguardar um tempo menor falará, o outro esperará.




Compactação


A compactação de dados possui uma grande importância nos sistemas computacionais nos dias atuais.

Isto se deve especialmente a crescente utilização de sistemas conectados em redes e da necessidade de passar cada vez mais informações através de uma rede.

O aumento da quantidade de informação que é passada através das redes se deve ao desenvolvimento das aplicações que manipulam dados multimídia.

Este tipo de dado, normalmente som, imagens e vídeo, usualmente ocupam grande espaço em disco o que dificulta a passagem através da rede.

Suponha que se deseje armazenar um arquivo de grande porte em algum tipo de memória, primária ou secundária. Para melhor utilizar os recursos disponíveis, deseja-se também minimizar, de alguma forma e na medida do possível, o espaço de memória utilizado. Uma forma de tentar resolver esse problema consiste em codificar o conteúdo do arquivo de maneira apropriada. Se o arquivo codificado for menor do que o original, pode-se armazenar a versão codificada em vez do arquivo propriamente dito.

Isto representaria um ganho de memória. Naturalmente, uma tabela de códigos seria também armazenada, para permitir a decodificação do arquivo. Essa tabela seria utilizada pelos algoritmos de codificação e decodificação, os quais cumpririam a tarefa de realizar tais operações de forma automática.

A compactação de dados também é utilizada por bancos de dados em seus registros que resulta em ganho em termos de ocupação de disco e velocidade de acesso.




Segurança


Basicamente, um computador está seguro quando as vulnerabilidades (qualquer fraqueza que pode ser explorada para se violar um sistema) dele forem mínimas.

Ao se conectar um computador a uma rede, é necessário que tome as providencias para se certificar que esta nova máquina conectada possa não vir a ser um “portão” que servirá de entrada de invasores, ou seja, de pessoas que estão mal intencionadas, procurando prejudicar alguém ou até mesmo paralisar a rede inteira.

Um sistema seguro deve ter: confidencialidade, deve preservar a integridade do usuário e deve ter alto disponibilidade.

Porque se preocupar com a segurança? - Senhas, números de cartões de crédito - Conta de acesso à internet - Dados pessoais e comerciais - Danificação do sistema.

Porque invadir o meu pc? – Pode ser utilizado para realizar atividades ilícitas - Realizar ataques contra outros computadores - Disseminar vírus - Enviar SPAMs - Furtar dados - Vandalismo.




Latência


Em uma rede de computadores, a latência, também conhecida como atraso, representa a expressão do tempo necessário para um pacote de dados ir de um ponto para outro. Em outras palavras, é a referência a qualquer atraso ou espera que aumente o tempo de resposta real ou percebido além do tempo de resposta desejado. Em alguns casos, a latência é medida enviando-se um pacote que é devolvido ao remetente e o tempo completo desse percurso é considerado como latência.

Para trafegar qualquer distância, o bit leva pelo menos um pequeno intervalo de tempo para chegar ao seu destino. Os fatores que contribuem para a latência de uma rede incluem:

Transmissão: Como citado, o próprio meio de transmissão introduz algum atraso. Um pacote maior necessita de mais tempo para ser recebido e devolvido do que um pacote pequeno;

Equipamentos: Cada nó da rede introduz um atraso ao examinar/encaminhar um pacote de dados através da rede;

Uma solução para o problema da latência está na utilização planejada dos dispositivos de interconexão de redes, no uso de diferentes estratégias de codificação e protocolos de várias camadas.




Congestionamento


Um congestionamento de rede ocorre quando o desempenho dos roteadores, que estão entre os hosts finais, é prejudicado pelo excesso de pacotes na rede. Muitas são as causas de congestionamento nos roteadores, como por exemplo: processador lento, pouca memória, muita memória, muitas interfaces de rede de entrada e uma única de saída, largura de banda mal dimensionada, imposição do transmissor etc.

Quando ocorre um congestionamento, é indício que pacotes estão sendo descartados.

Vários pacotes chegando por diferentes linhas e necessitando da mesma linha de saída.

O congestionamento é a necessidade agregada de largura de banda que excede a capacidade disponibilizada pela linha. Dessa forma, causa a degradação de desempenho ocasionando perda múltipla de pacotes, baixa utilização do meio, tempo de atraso alto e colapsos.

As redes de comutação, em geral, têm recursos limitados, como largura de banda restrita entre origem e fim e comprimento limitado das filas em que são armazenados os pacotes à espera de transmissão. Quando muitos pacotes necessitam ser transmitidos através da mesma linha, as filas ultrapassam o seu limite máximo e alguns pacotes são descartados.

Logo, se o descarte é muito frequente a rede fica congestionada.




Escalabilidade


Escalabilidade refere-se a quanto crescimento um projeto de rede deve suportar.

É um objetivo primário de quase todo projeto de rede - adicionam-se usuários, aplicações, sites e conexões de rede a um ritmo veloz.

Escalabilidade é uma característica desejável em todo o sistema, em uma rede ou em um processo, que indica sua habilidade de manipular uma porção crescente de trabalho de forma uniforme, ou estar preparado para crescer.

A Escalabilidade, como característica de um sistema, é normalmente difícil de definir e de forma particular é necessário definir que requerimentos específicos de demanda deverão ser dimensionados para definir a importância da escalabilidade.


Camila D. Barreto
Shopping virtual é um site que reúne diversas lojas virtuais.
Loja virtual é um site que permite a comercialização de produtos ou serviços na Internet, oferecendo a descrição dos itens, geralmente com fotos, formas de pagamento e condições de envio.

Depois de muita pesquisa sobre o assunto cheguei à conclusão de que o Shopping Virtual é formado por cinco elementos fundamentais (como mostra na imagem acima), que foram divididas por mim em duas partes, confira a seguir:

*Gastos e Lucros

Gastos
· Marketing / Divulgação;
· Assessoria técnica e unidades de solução de problemas.

Lucros
· Publicidade / Propaganda;
· Produtos;
· Clientes.



Descrição:

Lucros

Publicidade / Propaganda: é um método para que empresa no comércio eletrônico divulgue seus produtos.
Estas empresas pagam ao site em questão (neste caso o shopping virtual) para que exiba em suas páginas na web anúncios sobre seus produtos e serviços da.
Esses anúncios podem vir em forma de banner, anúncios laterais, anúncios flutuantes, anúncios unicast, anúncios pull-down, pop-up e pop-under. Esses anúncios em geral vêm em forma de links.
O orçamento é feito com base em três fatores relevantes:
· A importância do site que será posto o anúncio;
· O tipo de anúncio;
· A quantidade de acessos que seu anúncio teve no site.

Produto: A maioria das lojas virtuais oferecem variados produtos/ serviços, entretanto o shopping virtual em que esta loja está interessada em anunciar é dirigido á um público específico ou serviço específico, sendo assim a loja pode optar por anunciar ‘aquele’ tipo de produto específico.
Neste caso o shopping pode tanto anunciar o produto, quanto revendê-lo e receber uma porcentagem por cada produto vendido.

Clientes: Ou público alvo, são os compradores que os anúncios tentaram atrair.


Gastos

Assessoria técnica e unidades de solução de problemas: È responsável pelo gerenciamento dos recursos do website além do suportem e manutenção. Muitas vezes quando o dono não sabe utilizar corretamente os aplicativos e ferramentas os técnicos criam e personalizam o site.

Marketing: Assim como vários sites procuram o shopping virtual para que divulgue seus produtos/serviços o shopping virtual também precisa de uma boa divulgação para um bom crescimento e desenvolvimento do site. Funciona basicamente como a publicidade / propaganda, entretanto de forma reversa.
O sucesso de um site depende de uma boa organização, bom serviço e BOA DIVULGAÇÃO.
Camila D. Barreto

Modelos de Negócio na Internet
Modelos de negócio são as diversas formatações que os empreendimentos adquirem ao utilizar a Internet como canal primário ou secundário de comercialização. Como uma lista completa de modelos de negócio poderia se tornar quilométrica, na medida em que qualquer serviço ou produto existente pode ser comercializado via Internet, sistematizamos todas essas alternativas em três grandes grupos: Comerciante, Corretagem e Publicidade com suas respectivas variantes.

Comerciante:
Modelos de negócios que envolvem a comercialização de serviços ou produtos tangíveis/digitais para pessoas físicas (e-tailers) ou jurídicas. Pode ser um negócio totalmente baseado na Internet ou com reforço de uma loja tradicional.

Variantes:

Comércio Misto
Modelo de Negócio tradicional baseado em instalações físicas e que utiliza a rede como mais um canal de comercialização para os seus produtos.
Ex.: www.livrariasaraiva.com.br

Comércio virtual
Comercialização de produtos/serviços exclusivamente pela Internet
Ex.: www.submarino.com.br

Comércio virtual puro
Comercialização de produtos digitais ou serviços cuja entrega seja realizada pela própria Internet. É a forma mais pura de Comércio Eletrônico uma vez que todo o processo do negócio é realizado on-line. Empresas que vendem software, musica ou cursos on-line são exemplos.
Ex.: www.symantec.com.br/ www.weblinguas.com.br

Mercantil
Empresas que vendem produtos ou serviços para outras empresas utilizando-se a Internet como canal de comercialização
Ex.: www.quickpack.com.br

Mercantil direto
Modelo de negócio de empresas produtoras de mercadorias que se utilizam da web como canal direto de venda para o consumidor final, eliminando total ou parcialmente os intermediários.
Ex.: www.caloi.com.br www.celta.com.br

Corretagem:
Modelos de negócios dos chamados facilitadores de negócios na Internet. São sites que facilitam e estimulam a realização de transações, através da manutenção de um ambiente virtual, que coloca em contato e aproxima os fornecedores e os potenciais compradores.

Variantes:

Shopping Virtual
Site que reúne diversas lojas virtuais. Receita é obtida através de uma taxa mensal + comissão sobre as vendas realizadas ou pagamentos por anúncios.
Ex.: www.sebraecenter.com.br / www.shopfacil.com.br

Leilões on-line
Ambiente virtual que possibilita a oferta de mercadorias e a realização de lances até se chegar a a melhor oferta disponível. A Receita é obtida através de taxas de cadastramento + comissão no caso de empresas (B2B) ou comissão sobre venda no caso de pessoas físicas (C2C). Possui variantes como o Leilão reverso, onde os vendedores é que fazem os lances, e o menor preço ofertado leva o pedido.
Ex.: www.superbid.net www.mercadolivre.com.br

Portal Vertical
Possibilita a interação entre empresas do mesmo setor de negócio e incentiva a realização de transações através de negociação direta ou leilões. Variantes: Comunidades de Negócios, onde além das transações existem um grande fluxo de informação e orientação aos membros da comunidades, como boletins, diretórios de fornecedores. classificados, ofertas de empregos, entre outros; Agregador de compras , que reúne os compradores para obter maior volume e melhor negociação nas compras.
Ex.: www.chemconnect.com

Metamediários
Aproxima compradores e vendedores sendo que a receita é geralmente obtida através de comissões sobre as transações realizadas através do site. É o caso dos Corretores Financeiros que facilitam a realização de investimentos por parte da pessoa física, disponibilizando acesso a um ou mais fornecedores de serviços financeiros como compra de ações, seguros, investimentos, ou os sites que dão prêmios aos consumidores para incentivar a compra em sites parceiros.
Ex.: www.investshop.com.br www.dotz.com.br

Publicidade:
Modelos de negócios que utilizam o conceito das emissoras de TV e Radio, o chamado “Broadcasting”. Oferecem produtos e serviços, gratuitamente, como informação ou entretenimento, geram um grande volume de tráfego e obtém receita através de anunciantes que desejam atingir esse público.

Variantes:

Portais genéricos
São os grande portais de conteúdo que oferecem conteudo gratuito ou parcialmente gratuito, além de serviços como servidores de email .
Ex.: www.ig.com.br

Portais especializados
Sites especializados em determinado público ou segmento de mercado. Geram menos volume de tráfego que os portais genéricos mas com um perfil de público mais concentrado, o que é valorizado pelos anunciantes.
Ex.: www.maisde50.com.br

Gratuidade
Sites oferecem algum serviço/produto gratuitamente para gerar volume de tráfego. É o caso típico dos mecanismos de busca e serviços de correio eletrônico.
Ex.: www.yahoo.com.br www.hotmail.com

Camila D. Barreto
O post anterior foi feiro com base na seguinte planilha:

Camila D. Barreto
Olá, bom para quem acompanha o meu blog deve se lembrar de um fluxograma sobre um modelo de sistema escolhido por mim : o mangá. Bom aí está mais algumas informações sobre este sistema. Para vc que está visitando o blog pela primeira vez , ai está o link do post: http://camilabarretocetepes.blogspot.com/2011/03/modelo-de-um-sistema.html



Definição:

MISSÃO: Aonde quer chegar;
OBJETIVO: Como chegar; (ações a curto período de tempo)
ESTRATÉGIA: O que fazer para chegar; (ação em uma data específica).


Ex.: Uma farmácia

Missão: ser a melhor farmácia da cidade.
Objetivo: oferecer entrega a domicílhio
Estratégia: em dd/mm/aaaa oferecer um premio ao cliente mais fiel .


Ex.: Uma Concessionária

Missão: ser a melhor concessionária da cidade.
Objetivo: oferecer a maior variedade de carros pelos melhores preços.
Estratégia: em dd/mm/aaaa lançar carro especifico ( marca, ano, modelo...).